Sogipa tem pela frente um ano repleto de iniciativas que visam orientar tanto os ginecologistas obstetras quanto a população.
Enquanto esperamos a vacinação em massa da população para que as atividades em geral possam ser retomadas, as instituições médicas seguem com o planejamento do ano e a realização de diversas ações. É o caso da Sociedade de Obstetrícia e Ginecologia do Paraná (Sogipa), que prevê um 2021 de muitos projetos importantes.
Um deles já está em prática. A federada formou uma comissão interna com o objetivo de difundir informações sobre vários aspectos ligados à população transgênero, um dos principais focos da gestão atual, presidida pela médica Rita Maira Zanine desde dezembro de 2019. Recentemente, a entidade realizou um webinário com a participação desse público. “Esta ação em particular teve impacto direto na orientação do ginecologista em relação ao atendimento no consultório médico”, conta.
Com mais de 1.300 associados e quase 70 anos de história, a Sogipa tem participado ativamente na identificação e estudo dos óbitos maternos por meio do Comitê de Prevenção da Mortalidade Materna, Infantil e Fetal da Secretaria de Estado da Saúde do Paraná (SESA).
CONFIRA OUTRAS AÇÕES
- Em parceria com a Liga Acadêmica de Ginecologia e Obstetrícia da Universidade Federal do Paraná (UFPR), a Sogipa orienta a população de Curitiba sobre os meios de prevenção do câncer de colo uterino.
- A federada apoia e divulga uma cartilha chamada “Mães de UTI”.
- A entidade pretende realizar novos eventos on-line nos macropolos regionais do Estado, focando na importância dos métodos preventivos para a detecção do câncer de colo de útero.
- A Sogipa implantou, no início do ano, mais um projeto na área de educação continuada com o Instituto ROKI, que tem como objetivo dar amparo, acolhimento e informação às portadoras da síndrome de Rokitansky.
- Em maio, vem aí o XVI Congresso Paranaense de Ginecologia e Obstetrícia. Tudo on-line, é claro!